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O Sermão da Montanha (O Sermão do Monte) – Entrai Pela Porta Estreita
Mateus 7:14 Estudo Teológico e Comentário Bíblico Nº 72
Por Markus DaSilva
No último estudo desta série sobre o Sermão da Montanha, lidamos com a primeira parte do segmento onde Jesus nos dá um mandamento em forma de convite. É nesta seção do sermão que Jesus nos ensina claramente que existem apenas duas possibilidades para cada ser humano viver os seus rápidos anos aqui na terra: a porta larga seguida do caminho espaçoso, e a porta estreita seguida do caminho apertado. Cada uma destas duas opções levará o indivíduo a um destino bem diferente: um leva à morte eterna e o outro à vida eterna. A escolha é nossa: “Entrai pelo porta [Gr. πύλη (píli) s.f. portão, porteira] estreita [Gr. στενός (stenós) adj. estreito, apertado]; porque larga [Gr. πλατύς (platís) adj. amplo, largo] é a porta, e espaçoso [Gr. ευρύχωρος (evrírroros) adj. largo, espaçoso] o caminho que conduz à perdição [Gr. απώλεια (apólia) s.f. perdição, destruição, perda, ruína, morte, ruína eterna], muitos [Gr. πολύς (polís) adj. muito, numeroso, grande] são os que entram nela. Quão estreita é a porta, e apertado [Gr. θλίβω (flíbo) adj. estreito, apertado, comprimido, espremido] o caminho que conduz à vida [Gr. ζωή (zoí) s.f. a vida por completo, alma e corpo]. Poucos [Gr. ολίγος (olígos) adj. pouco, pequeno, curto] são os que a encontram” (Mat 7:13-14).
“A maioria do chamado povo de Deus não está sendo devidamente instruído quanto às dificuldades do caminho estreito da salvação.”
Por Que Apenas Duas Portas e Dois Caminhos?
A sociedade moderna gosta de opções. Quando algumas pessoas leem neste trecho do Sermão da Montanha que têm que escolher entre somente duas portas (ou dois portões) [Gr. πύλη (píli) s.f. portão, porteira] com acesso a somente dois caminhos, um dos pensamentos que surgem é em relação à falta de opções. Por que não vários caminhos que no final se unam e todos os seres humanos cheguem ao céu? Se não podem ser várias portas e caminhos, por que não pelo menos três? Afinal o que tem de errado com o caminho do meio-termo, do equilíbrio, da moderação? Por que com Jesus tudo tem que ser ao extremo? Ou oito ou oitenta? Arranca um braço (Mat 18:8); arranca um olho (Mat 18:9); vende tudo o que tem e dê aos pobres (Luc 18:22); aborreça a própria família (Luc 14:26); morra para si mesmo (Mar 8:35)? Estas e outras perguntas semelhantes ocupam a mente do cristão carnal, que em vez de simplesmente obedecer com fé e humildade as instruções de Cristo, decide traçar um caminho alternativo, que lhe seja mais agradável e que se encaixe melhor com o seu estilo de vida, mas, ao mesmo tempo, insistir que quando deixar este mundo herdará o Reino dos Céus. Estes são aqueles a quem Jesus se referiu quando disse: “E por que me chamam de Senhor [Gr. κύριος (kírios) s.m. senhor, proprietário, patrão, mestre, dono; tit.div. Jesus], Senhor, e não fazem [Gr. ποιέω (pieó) v. fazer, atuar, obedecer, praticar, executar] o que lhes digo?” (Luc 6:46).
Portas Diferentes, Destinos Diferentes
A falsa ideia de que existem várias opções de vida e cada um pode escolher a maneira de viver que mais lhe agrada, e que desde que tenha a Deus no seu coração no final o pecador herdará a vida eterna, procede diretamente da boca do pai da mentira: Satanás (João 8:44). A base para este entendimento, e para todos os outros que não se harmonizam com aquilo que lemos nas Sagradas Escrituras, é a mentira do inimigo de que Deus, por ser muito bom, no final não será tão severo quanto aparenta. Esta é uma mentira antiga, que foi usada com sucesso pela primeira vez com os nossos pais no Jardim do Éden: “Disse a serpente à mulher: Certamente não morrereis” (Gen 3:4). Deus foi claro para o casal que se desobedecessem ao mandamento de não comer de uma das muitas árvores do jardim, morreriam (Gen 3:3). Adão e Eva preferiram a mentira do inimigo do que a verdade de Deus porque as suas mentiras são sempre apresentadas como algo que nos é vantajoso: “sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal” (Gen 3:5). A grande verdade incontestável é que Deus, ainda que ele seja pura bondade e puro amor, também é pura justiça, e tudo aquilo que promete ele cumpre, seja as promessas para salvar, como as promessas para condenar: “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? Ou, havendo falado, não o cumprirá?” (Num 23:19. Ver também: Heb 6:18; Tito 1:2). Todo o ser humano, goste ou não, entra por uma das portas que Jesus mencionou no Sermão do Monte e no final chegará exatamente ao destino que escolheu: “E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno” (Dan 12:2. Ver também: Mat 25:46).
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Precisamos Entrar Pela Porta Estreita e Não Apenas Meditar Sobre Ela
Algo que devemos observar neste mandamento de Jesus é que o verbo utilizado foi o verbo “entrar” [Gr. εισέρχομαι (isér-rrome) v. entrar, ir para dentro]: “entrai pela porta estreita”. Isto significa que o mandamento será cumprido apenas quando tomarmos a decisão de entrar pela porta estreita e começar a jornada pelo caminho apertado e não apenas admirá-la, ou analisá-la, ou falar sobre ela. Muitos cristãos gostam de palavras e termos como: “porta estreita” ou “caminho estreito” ou santificação ou retidão, etc.; e alguns até compram camisetas com estas palavras escritas e suas devidas referências bíblicas, mas todo este interesse é apenas teórico e nunca obedecem ao mandamento de Jesus e entram pela porta estreita. É difícil entender exatamente o porquê fazem isto, mas o que nos parece é que pensam que se não obedecerem a Jesus em algo, mas se, pelo menos, reconhecer que Jesus está correto e que deveriam obedecer, Deus lhes dará um certo crédito pelo reconhecimento (Tiago 1:21-22). Algo que obviamente não faz o menor sentido, e que até será usado contra eles no juízo final, uma vez que da sua própria boca admitem não serem ignorantes: “O servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; mas o que não a soube, e fez coisas que mereciam castigo, com poucos açoites será castigado” (Luc 12:47-48).
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A Falsa Porta Estreita e o Falso Caminho Apertado
Ainda sobre isto que falamos mais acima, quando o cristão decide no coração que não obedecerá ao mandamento de Jesus sobre a porta estreita e caminho apertado (ou caminho estreito) por achar difícil demais, apesar de concordar com o Senhor, ele muitas vezes procura e encontra líderes e igrejas que propõe um entendimento mais balanceado de todos os ensinos de Cristo. A ideia absurda é a de que o Senhor permitiu que cada líder decidisse por ele mesmo como os mandamentos de Deus deverão ser obedecidos e ensinados aos outros, e que qualquer tipo de interpretação será aceita. Escrevendo a Timóteo, o apóstolo Paulo nos alertou sobre este tipo de engano: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas ajuntarão para si mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e desviarão os ouvidos da verdade, e se voltarão às fábulas” (2Tim 4:3-4. Ver também: Mat 7:15-20; 2Pe 2:1-3). Muitos nesses últimos dias, estão vivendo em um mundo de fantasia, entraram por uma porta e seguem por um caminho que os levará à destruição, mas ao mesmo tempo insistem que levam uma vida de acordo com o evangelho de Jesus.
O Quão Estreita é a Porta? O Quão Apertado é o Caminho?
Segundo os melhores manuscritos, Mateus utilizou do advérbio [Gr. τίς (tis) adv. quão] para descrever a dificuldade que é entrar pela porta (portão) e caminhar pelo caminho que conduz à vida eterna: [Gr. τίς (ότι) στενή η πύλη και τεθλιμμένη η οδός η απάγουσα εις την ζωήν]. Todas as Bíblias em português e espanhol, com exceção da NVIport, NTV e RVA, no entanto, optaram por utilizar os manuscritos menos confiáveis que usam a conjunção [Gr. ότι (oti) conj. porque, já que, desde que]. No inglês vemos uma maior variação, com a maioria das Bíblias optando por “mas” (but): [Ing. but narrow is the gate], e dessa forma contrastando a porta larga com porta estreita, exceção para CSB, DRB, ISV e NABre, que também optaram por “quão” (how): [Ing. how narrow is the gate]. Vemos então que nestas três línguas a tradução mais frequente foi algo como: “porque estreita é a porta…” ou “mas estreita é a porta…”. Estas traduções não são as melhores porque não transmitem corretamente o que Jesus quis dizer. Quando alguém lê a frase parece que Jesus está dizendo: “já que a porta é estreita…”, da mesma forma que se diz: “já que é muito caro comprar um carro, fico com a moto”. O que tudo indica Jesus nos disse, todavia, foi: “Quão estreita é a porta…”, assim como dizemos: “Quão triste ele se encontra no momento”. Ou seja, a ênfase que Jesus colocou não foi no contraste entre uma porta e outra (como sugere a maiorias das Bíblias), mas sim no grau de dificuldade que é entrar pela porta estreita devido a ser tão pequena. Prova disso é que logo a seguir Cristo nos diz que poucos a encontram.
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A Preparação Antes de Entrarmos Pela Porta Estreita
Ao nos alertar sobre o quão estreita é a porta que leva à vida eterna, Jesus deseja que saibamos de antemão aquilo que nos aguarda: “Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus” (Luc 9:62). A maioria do chamado povo de Deus não está sendo devidamente instruído quanto às dificuldades do caminho da salvação. Quando ouvimos e vemos aquilo que se passa nas nossas igrejas toda a semana: a completa ausência de conteúdo sólido nos ensinos, o total desprezo pelos mandamentos de Jesus e a contínua ênfase nas emoções humanas, confirmamos que a nossa liderança não foi capacitada pelo Espírito a liderar ninguém no caminho apertado mencionado por Jesus: “Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14:26). Prestem atenção nesta última parte: “e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito”. Em outras palavras, todo o líder que se desvia daquilo que Cristo nos disse e prega um outro evangelho, por mais linda que seja a sua mensagem, não está sendo inspirado pelo Espírito Santo, mas sim pelo espírito do anticristo. Ele prega algo que substitui aquilo que cristo pregou: “Deixai-os. São cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão no barranco” (Mat 15:14).
Quantas Pessoas Herdarão a Vida Eterna?
Jesus termina a sua analogia da porta estreita nos dizendo que poucos [Gr. ολίγος (olígos) adj. pouco, pequeno, curto] são os que a encontram. Este é um ponto que causa muita inquietação para vários líderes cristãos e comentaristas bíblicos pois acham inadmissível que no céu e na nova terra teremos poucos dentre os bilhões de seres humanos que passaram por este mundo. Estes estudiosos procuram por outras passagens das Escrituras Sagradas que de alguma forma cancele ou, pelo menos, amenize o que Jesus disse, e sempre citam Apocalipse 7:9, como se a grande multidão que João observou na sua visão dos últimos dias provasse que na realidade muitos e não poucos se salvarão. Nada tenho a dizer a estes estudiosos, além de lembrá-los que muito e pouco são termos relativos. 50 convidados são muitos para uma festa de aniversário na sua casa, mas são poucos se for alugado um salão de festas. Dando um exemplo talvez melhor, ano passado em uma visita ao Brasil fui a uma igreja pentecostal no interior de Minas Gerais cuja capacidade era de aproximadamente 20 pessoas. Quando chegou um visitante e lhe dei o meu lugar, o pregador rapidamente me trouxe a única cadeira que se encontrava na plataforma para que eu me sentasse. Por outro lado, em, pelo menos, três mega-igrejas aqui perto de casa, no Sul da Flórida, não sei se abririam as portas se vissem apenas 20 pessoas querendo entrar. Quando Jesus nos diz, por implicação, que poucos se salvarão (Mat 7:14); e quando se referiu aos seus seguidores como um pequeno rebanho (Luc 12:32), devemos entender este número reduzido como sendo poucas almas em proporção aos bilhões ou trilhões que já nasceram e que haverão de nascer até o seu retorno, mas que rejeitaram o verdadeiro evangelho do amor e da obediência às palavras de Cristo (João 3:36). Independentemente do número exato, contudo, é garantido que o céu e a nova terra não serão locais com escassez de residentes e tampouco com excesso, mas sim com o número perfeito, pois tudo o que Deus faz é perfeito.
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A Dificuldade de se Encontrar a Porta Estreita
Queridos, esta informação que Jesus nos deu de que poucos encontram a porta estreita é fortíssima. Se Jesus tivesse apenas dito que poucos escolhem a porta estreita, já seria algo sério, mas dizer que a maioria nem sequer encontra a porta é algo que não temos nem como descrever, tamanha a seriedade. Notem que para se encontrar algo é necessário primeiro que se busque por esse algo; ou seja, Jesus não está se referindo aos descrentes, ou mundanos, que não se interessam pelas coisas de Deus, pois eles não estão buscando por nenhuma porta para a salvação e por isso entram pela porta larga, alegres e sem qualquer temor (Sal 9:5; Sal 37:20). Jesus se refere sim, àqueles que professam um interesse em se salvar e que imaginam que já estão caminhando rumo ao céu, mas que na realidade nem sequer encontraram a porta de acesso ao verdadeiro caminho (Luc 13:25-27. E por que não encontraram? Não encontraram porque apesar de conhecerem muito bem as palavras de Jesus escritas nos quatro evangelhos, decidiram ignorar tudo aquilo que ele nos ensinou e preferiram seguir um evangelho de criação de homem (2Tim 3:1-2). Pisaram nos santos mandamentos do Filho unigênito de Deus, e por isso foram entregues às suas próprias imaginações e aos muitos enganos do maligno (Mar 4:18-19; 2Tes 1:8). Ninguém encontrará a porta de acesso à salvação sem uma completa obediência às palavras de Jesus: “Aquele que tem os meus mandamentos [Gr. εντολή (endolí) s.f. ordem, comando, regra, mandamento] e os guarda [Gr. τηρέω (tiréo) v. guardar, vigiar, manter, preservar], esse é o que me ama [Gr. αγαπάω (agapáo) v. amar]; e aquele que me ama será amado de meu Pai [Gr. πατήρ (patír) s.m. Pai], e eu o amarei, e me manifestarei [Gr. εμφανίζω (enfanízo) v. revelar, aparecer, mostrar] a ele” (João 14:21).
O Verdadeiro e o Falso Evangelho
Antes de seguir adiante, tenho também que mencionar algo que sinto o Espírito Santo me alertando. Um grande motivo que Jesus enfatiza o quão estreita é a porta que dá acesso à salvação, é porque assim será relativamente fácil identificá-la da falsa porta que leva à perdição. Quando ouvimos um suposto mensageiro de Deus pregar um evangelho fácil, onde nenhum, ou quase nenhum sacrifício é exigido do pecador para herdar o Reino dos Céus, podemos saber imediatamente que ele não está descrevendo a porta estreita e o caminho apertado de Jesus, e portanto suas palavras não procedem do Espírito Santo. Devemos nos afastar deste falso profeta como quem afasta do próprio Satanás. Que ninguém lhes enganem com palavras agradáveis, o verdadeiro evangelho de Cristo é o evangelho da cruz: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz [Gr. σταυρός (stavrós) s.m. cruz], e siga-me; pois, quem quiser salvar [Gr. σώζω (sózo) v. salvar, curar, preservar] a sua vida [Gr. ψυχή (psirrí) s.f. alma, vida, mente, individualidade] perdê-la-á [Gr. απόλλυμι (apólimi) v. se perder, arruinar, desperdiçar, destruir, perecer, morrer]; mas quem perder a sua vida por minha causa, achá-la-á [Gr. ευρίσκω (evrisko) v. achar, descobrir, obter]” (Mat 16:24-25. Ver também Luc 9:24)
Deus Sempre Está Conosco Quando Nos Dispomos a Obedecê-lo
Amados, voltando ao convite de Jesus para que entremos pela porta estreita e caminhemos pelo caminho apertado, devo esclarecer que este não é um convite para adentrarmos por um caminho estranho, perigoso e sem qualquer apoio. Um ponto muito importante sobre obedecer aos seus mandamentos é que Deus nunca nos abandona por nós mesmos quando nos empenhamos de coração em obedecê-lo: “O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará. Não temas, nem te espantes” (Deut 31:8). O próprio Jesus também foi bem claro em relação a este ponto quando nos disse um pouco antes de retornar ao Pai: “E eis que eu estou convosco todos os dias, até o fim do mundo” (Mat 28:20. Ver também: João 14:16). Ou seja, uma vez que decidimos dar este grande passo na nossa vida e abandonarmos este mundo com todas as suas atrações por amor a Jesus, podemos ter certeza que teremos o Senhor lado a lado conosco o tempo todo. Na realidade sentiremos a sua presença como nunca antes. Digo tudo isso não baseado em algo que li em algum livro ou que ouvi em algum sermão, mas sim baseado na minha própria vida e na vida da minha esposa. Nunca poderíamos imaginar que sentiríamos a presença de Deus como sentimos desde que tomamos a decisão anos atrás de morrer para o eu e vivermos somente para Jesus. Não, eu lhes garanto por experiência própria que vocês estarão muito bem acompanhados ao caminhar pelo caminho apertado da salvação. Espero te ver no céu.
Acesse o esboço completo do Sermão da Montanha
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