O Sermão da Montanha (Sermão do Monte). Incluindo As Bem-aventuranças: Esboço e Delineamento [Com Vídeo, Áudio e PDF]

O Sermão da Montanha (Sermão do Monte).

Mateus 5: 1 a Mateus 7: 29

O Sermão da Montanha, também conhecido como o Sermão do Monte, é sem sombra de dúvidas o discurso de Jesus mais conhecido no mundo inteiro, juntamente com a Oração do Pai Nosso (que também faz parte do Sermão da Montanha). O Sermão da Montanha é o mais longo discurso de Jesus relatado na Bíblia Sagrada, ocupando três capítulos inteiro do livro de Mateus.

Este é o esboço completo do Sermão da Montanha, onde todos os alertas, correções e mandamentos de Jesus foram abordados. Este é o motivo que tornou-se necessário 23 sub-divisões e 79 sub-títulos. Cada um dos sub-títulos está linkado ao seu devido Estudo Teológico.


As Bem-Aventuranças (Mateus 5:2-12)

O Sermão da Montanha possui dois blocos muito conhecidos por todos, um deles é a Oração do Pai Nosso e o outro consiste das Bem-Aventuranças. A expressão “Bem-Aventuranças” vem do grego [μακάριος (makários)], um adjetivo que significa: feliz, afortunado, ou alguém que tem todo o motivo para estar alegre devido à sua situação. As bem-aventuranças do Sermão da Montanha de fato é uma lista de recompensas que Jesus promete a todos aqueles que passaram por sacrifícios neste mundo por causa da esperança da ressureição (1Tes 4:13-18). No Sermão da Montanha, Jesus nos transmitiu nove bem-aventuranças. Neste esboço, cada bem-aventurança possui um link que o levará ao seu devido estudo gratuito, com PDF e Áudio MP3 para baixar.


Sal e Luz (Mateus 5:13-16)

Neste pequeno bloco do Sermão da Montanha, Jesus explica que os seus verdadeiros seguidores são o sal e a luz da terra. Nos estudos que cobrem esta parte do Sermão da Montanha, colocamos abaixo um entendimento incorreto de algumas pessoas que imaginam que Jesus nos comparou ao sal porque damos sabor a este mundo. Embora de fato em um outro contexto Jesus utilizou da ilustração do sal fazendo referência ao seu sabor (Mar 9:50), no Sermão da Montanha, a utilização se refere à sua capacidade de preservar. Neste mesmo seguimento do Sermão da Montanha, Cristo nos explica que os seus seguidores receberam a ordem de Deus para serem a luz que ilumina este mundo em trevas. Sal e Luz: duas incríveis descrição dos filhos de Deus no Sermão da Montanha.


Os Mandamentos de Deus (Mateus 5:17-20)

O viver segundo a fé consiste em um viver baseado não naquilo que vemos, mas naquilo que não vemos e que mesmo assim temos certeza de que é real. O cristão que de fato vive pela fé, vive em obediência aos mandamentos de Deus. Depois de Jesus Cristo, os mandamentos de Deus é a mais importante manifestação do Criador entre nós, seres humanos. Quando o homem rejeita o Filho de Deus ou os seus mandamentos, ele está rejeitando o próprio Deus. Não tem como alguém dizer que possui fé para ser salvo, mas, ao mesmo tempo, recusar obediência aos mandamentos de Deus. Neste segmento do Sermão da Montanha, Jesus nos ensina dois pontos importantes sobre os mandamentos de Deus: o primeiro é que eles continuam em vigor e o segundo é que muitos daqueles que dizem guardar os mandamentos de Deus os estão guardando da maneira errada.


Jesus e a Obediência aos Mandamentos (Mateus 5:20-48)

Neste estudo do Sermão do Monte, abordamos em detalhes os dois aspectos da lei de Deus: a letra da lei [το γράμμα του νόμου (to grama tu nômu)] e o espírito da lei [το πνεύμα του νόμου (to pnevma tu nômu)]. O entendimento destas duas perspectivas da lei de Deus é fundamental para que entendamos corretamente as várias menções no Novo Testamento — sobretudo nos escritos do apóstolo Paulo — sobre a relevância dos mandamentos de Deus para os cristãos. Em todas as denominações, existe muita falta de clareza naquilo que se ensina nos nossos seminários a respeito deste tema, e como consequência natural, a igreja sofre por falta de conhecimento sobre que tipo de obediência Jesus espera dos seus seguidores.


O Nosso Irmão (Mateus 5:21-26)

Neste segmento do Sermão do Monte, Jesus esclarece que para Deus começamos a matar o nosso irmão assim que nos iramos contra ele.  Ou seja, enquanto a letra da lei se limita ao ato final do assassinato, o espírito da lei foca no primeiro passo, que se não for eliminado, levará à sua evolução natural que é a morte de quem nos ofende. A letra, que é inferior, lida com a consumação do pecado, enquanto o espírito, que é superior, foca na sua raiz: “Pois é do interior, do coração [Gr. καρδία (kardía) s.f. coração; fig. inclinação e desejos do homem] dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições [Gr. πορνεία (pornia) s.f. imoralidade, prostituição, fornicação], os furtos, os homicídios, os adultérios [Gr. μοιχεία (mirría) s.f. adultério, adúltero]…” (Mar 7:21). Caso a contrariedade que temos com o nosso irmão não seja interrompida na sua raiz, ou quando começamos a sentir raiva da pessoa, o próximo passo é começarmos a desejar todo o tipo de mal contra ela.


O Adultério (Mateus 5:27-29)


Lutando Contra a Carne (Mateus 5:29-30)


O Divórcio (Mateus 5:31-32)



Os Nossos Inimigos (Mateus 5:38-48)



As Nossas Orações (Mateus 6:5-13)

O Pai Nosso (Mateus 6:9-13)


As Nossas Preocupações (Mateus 6:25-34)


Não Julgueis (Mateus 7:1-5)



Resposta às Orações: Pedir, Buscar e Bater (Mateus 7:7-11)



A Dificuldade da Salvação: Entrai Pela Porta Estreita (Mateus 7:13-14)


Os Falsos Profetas: Lobo em Pele de Cordeiro (Mateus 7:15-20)


Árvore Sem Frutos (Mateus 7:19-20)


Os Falsos Adoradores (Mateus 7:21-23)


Os Dois Construtores (Mateus 7:24-27)


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