🔊 Série: O Sermão da Montanha: Estudo Nº 71: A Dificuldade da Salvação: Porta Larga, Caminho Espaçoso

Uma estrada em uma planície verde que leva à montanhas como muitos pinhos. O Sermão do Monte

Ícone de Baixar Áudio Baixar Áudio | Ícone de Baixar PDF Baixar PDF
Assista este estudo no YouTube Logotipo para assistir vídeo no YouTube

O Sermão da Montanha (O Sermão do Monte) – Entrai Pela Porta Estreita

Mateus 7:13 Estudo Teológico e Comentário Bíblico Nº 71

Por Markus DaSilva, Th.D.

Quando alguém recusa a reconhecer a seriedade da situação em que se encontra, profissionais da área de saúde mental dizem que a pessoa está em negação. Neste e no próximo estudos do Sermão da Montanha, veremos que apesar de não ser possível Jesus ter sido mais claro quanto à dificuldade que é para o homem herdar a vida eterna, milhões de cristãos recusam a reconhecer o estado crítico em que se encontram e seguem caminhando rumo à perdição, mas o tempo todo insistindo que o seu destino é a salvação. Eles estão em negação quanto ao futuro que os aguarda: “Entrai pela porta [Gr. πύλη (píli) s.f. portão, porteira] estreita [Gr. στενός (stenós) adj. estreito, apertado]; porque largo [Gr. πλατύς (platís) adj. amplo, largo] é a porta, e espaçoso [Gr. ευρύχωρος (evrírroros) adj. largo, espaçoso] o caminho que conduz à perdição [Gr. απώλεια (apólia) s.f. perdição, destruição, perda, ruína, morte, ruína eterna], muitos [Gr. πολύς (polís) adj. muito, numeroso, grande] são os que entram nela. Quão estreita é a porta, e espremido [Gr. θλίβω (flíbo) adj. estreito, comprimido, espremido] o caminho que conduz à vida [Gr. ζωή (zoí) s.f. a vida por completo, alma e corpo]. Poucos [Gr. ολίγος (olígos) adj. pouco, pequeno, curto] são os que a encontram” (Mat 7:13-14).

“Quem de fato quer se salvar terá que ir muito além de abandonar pecados.”

Jesus Explica as Duas Opções do Ser Humano

Utilizando de uma série de dicotomias (duas escolhas opostas), Jesus explica que cada ser humano que Deus põe no mundo tem que escolher que tipo de vida ele prefere: dois portões, dois caminhos, dois grupos de pessoas e dois destinos. Este conceito de duas opções, que levam a desfechos bem diferentes, permeia o evangelho de Jesus: Além dos dois caminhos e das duas portas deste estudo, lemos também sobre duas árvores (Mat 7:18), duas casas construídas (Mat 7:24-27), duas sementes (Mat 13:24-25), etc. Sempre duas opções apresentadas ao ser humano para que ele saiba de uma forma simples a consequência, boa ou ruim, do exercício do seu livre arbítrio.

Milhões de estudos teológicos enviados totalmente sem custo. Se inscreva neste link: Página de Inscrição.

Entrai Pela Porta Estreita ou Portão Estreito?

Antes de lidarmos com o texto em si, é bom esclarecer que a palavra grega [Gr. πύλη (píli)] traduzida como porta por todas as Bíblias em português e espanhol seria bem melhor traduzida como portão, como fez a maioria das Bíblias em inglês: [gate] em vez de [door]. Os nossos tradutores aparentemente desconsideraram o fato de que no período apostólico praticamente todas as cidades possuíam muros de proteção contra invasores, e, obviamente portões, e não portas de acesso. No grego temos a palavra [Gr. θύρα (thira)] corretamente traduzida como porta, e que quase sempre se refere à entrada de uma casa ou a um dos seus aposentos internos, como por exemplo: “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta [Gr. θύρα (thira)], ora a teu Pai, que vê em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (Mat 6:6. Ver também: Mat 25:10; Mar 2:2; Luc 11:7; Luc 13:25; João 20:19). No caso de Mateus 7:13-14, todavia, portão é definitivamente a melhor tradução, levando em consideração que sempre que a Bíblia menciona lugares espirituais, o acesso é através de portões, como em uma cidade amurada: “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e os portões [Gr. πύλη (píli)] do Hades (inferno) não prevalecerão contra ela” (Mat 16:18). Ver também os portões de Jerusalém (Heb 13:12); os de Naim (Luc 7:12); os de Damasco (Atos 9:24); os de Filipos (Atos 16:13); e os da Nova Jerusalém (Apo 21:12).

A Ordem das Palavras no Grego: A Dificuldade em Traduzir Mateus

Ainda sobre o original grego, a ordem das palavras usadas por Mateus dificultou bastante a tradução deste trecho para todas as línguas. Notem que ele começa mencionando o portão estreito, mas passa a falar do portão largo, do caminho espaçoso que leva à perdição e das muitas pessoas que o escolhem, e aí volta a mencionar o portão estreito e o bom resultado que obtém aqueles que entram por ele. Buscando uma melhor tradução, algumas bíblias dividiram a passagem em pequenos blocos (NAA, NVIport, CSB, BJport, DRB, CJB, GNT, ESV, ISV, KJV, NABRE, NIV, NKJV, RVA, NVIesp), outras ignoraram a sequência original (NLT, NJB, NTLH, NTV), enquanto outras utilizaram de parênteses para um melhor entendimento (ARA, TB2010).

Quer que oremos por você? Visite a Página de Oração.

Esta é a tradução literal aproximada, sem pontuação (tal qual o original) e sem considerar gênero:

Tradução: Entre pelo portão estreito pois largo o portão e espaçoso o caminho o conduz para a perdição e muitos são o entram por ele quão estreito o portão e espremido o caminho este leva para a vida e poucos são o encontram ele.

Manuscrito: εισέλθετε διά της στενής πύλης ότι πλατεία η πύλη και ευρύχωρος η οδός η απάγουσα εις την απώλειαν και πολλοί εισιν οι εισερχόμενοι δι αυτής τίς (ότι) στενή η πύλη και τεθλιμμένη η οδός η απάγουσα εις την ζωήν και ολίγοι εισίν οι ευρίσκοντες αυτήν

Pronúncia (Moderna): isélthete diá tis stenís pýlis óti platía i pýli ke evrýrroros i odós i apágusa is tin apólian ke pollí isin i iserrrómeni di aftís tis (óti) stení i pýli ke tethlimméni i odós i apágusa is tin zoín ke olígui isín i evrískondes aftín

O Convite Para Entrarmos Pela Porta Estreita (ou Portão)

Jesus inicia este segmento do Sermão da Montanha com um mandamento em forma de convite: “entrai pelo portão estreito”. A ideia transmitida nestas palavras de Jesus é a de que ele se preocupa conosco e deseja que todo o sofrimento que passamos neste vale de lágrimas não seja em vão. Está se aproximando o fim do Sermão do Monte, os discípulos e os demais ouvintes já ouviram talvez por horas o seu Mestre cobrir vários pontos da vida espiritual, e Jesus quer deixar bem claro que tudo aquilo que foi dito não terá nenhum valor prático, a menos que decidam tomar certas decisões radicais a partir de então. O portão e o caminho que dão acesso ao Reino não são para os fracos, Jesus alerta.

Do Que Consiste o Caminho Largo Que Muitos Preferem

Quando criança me recordo de ter visto em alguns lugares um pôster de uma pintura sobre esta passagem do Sermão da Montanha. A ideia e a encomenda da pintura foram de uma senhora alemã, Charlotte Reihlen, de Estugarda, no ano de 1862. Vocês provavelmente também já viram. Do lado direito, se encontra um portão bem estreito e baixo e do lado esquerdo um bem largo e alto, fácil de entrar por ele. Separados por um abismo, os dois caminhos sobem uma ladeira e possuem vários prédios mostrando recintos que todos nós associamos com um viver pecaminoso e um viver santo: casino, igreja, prostíbulo, monastério, etc. No final dos caminhos, bem distante, pode-se ver a versão do pintor de um céu e de um inferno. Este pôster, a propósito, foi usado mundialmente por missionários como um material didático, um auxílio visual no trabalho de evangelização.

Pintura da porta larga e do caminho espaçoso, da porta estreita e do caminho comprimido mecionado por Jesus em Mateus 7:13-14 no Sermão da Montanha. estudos.org
Pintura da porta larga e da porta estreita mencionada por Jesus em Mateus 7:13-14, encomendada por Charlotte Reihlen, de Estugarda, Alemanha, no ano de 1862. O artista foi Herr Schacher da mesma cidade.

O conceito da Sra. Reihlen sobre a porta larga e o caminho espaçoso está correto. De fato, tudo o que se vê na pintura ilustra bem muito daquilo que o homem típico se apega na caminhada da vida, até chegar o dia em que, querendo ou não, tudo isto fica para trás (Luc 12:20). O que se pode notar, no entanto, é que a pintura foca nos pecados (jogatinas, prostituição, alcoolismo e coisas semelhantes). O que Jesus requer do ser humano para que ele se salve, porém, vai muito além de abandonar pecados. Jesus nos diz que temos que morrer para o eu, ou seja, temos que viver exclusivamente para ele. O caminho largo é então tudo aquilo que amamos neste mundo à parte de Cristo: “Assim, pois, todo aquele dentre vós que não renuncia a tudo quanto possui, não tem como ser meu discípulo” (Luc 14:33). Este “tudo quanto possui” inclui a nossa própria vida. Em outras palavras, quem de fato quer se salvar terá que ir muito além de abandonar pecados: “Quem ama a sua vida, irá perdê-la; e quem neste mundo odeia a sua vida, irá guardá-la para a vida eterna” (João 12:25).

Gostaria de jejuar conosco?
Visite a Página de Jejum.
Próximo jejum: sexta-feira, 5 de abril de 2024

O Homem e o Temor da Morte

Um grande número de homens e mulheres, no passado, no presente e no futuro, ouvem o evangelho de Cristo e se interessam bastante pela possibilidade de receber a vida eterna quando deixarem este mundo atual. Mas, falando de uma forma bem honesta, eles se interessam porque sabem muito bem que um dia morrerão (Sal 39:5); sabem muito bem que não têm como seguir satisfazendo os desejos da carne para sempre; sabem muito bem que não têm como adicionar pecado sobre pecado nas costas sem nunca ter um acerto de contas (Heb 9:27). O que gostariam, desculpem a franqueza, é poder continuar como estão, fazendo tudo o que fazem, e não ter que passar pela morte, mas sabem que não é possível e por isso, somente por isso, se interessam bastante pela promessa de vida eterna no evangelho de Cristo. Mas, concluindo este ponto, este interesse não quer dizer que estão dispostos a seguir as claras instruções que Jesus nos deu, pois no fundo o que realmente querem é seguir curtindo a vida do jeito que gostam e no final, de alguma maneira, conseguir obter a vida eterna. Querem, e imaginam ser possível, terem os dois: o mundo atual e o mundo futuro, a passageira felicidade da terra e a eterna felicidade do céu. Jesus, conhecendo muito bem o coração humano, então deixa claro que esta opção de seguir no caminho espaçoso e no final receber a vida eterna, simplesmente não existe.

Já recebe os nossos estudos teológicos gratuitos? Visite a Página de Inscrição.

O Portão Determina o Caminho a Ser Seguido

Notemos que tanto o caminho que leva à vida eterna (céu) [Gr. ζωή (zoí) s.f. a vida por completo, alma e corpo] como o que leva à morte eterna (inferno) [Gr. απώλεια (apólia) s.f. perdição, destruição, perda, ruína, morte, ruína eterna] (Ver: Mat 24:46), se inicia com a escolha do portão. A ideia que esta analogia nos transmite é que o homem já tem uma boa noção daquilo que o aguarda no caminho e por isso escolhe o portão preferido, mas ao mesmo tempo não sabe ao certo onde terminará este caminho e é por isso que o alerta de Cristo foca no destino. Ou seja, quase sempre as decisões do homem carnal se baseiam naquilo que ele considera vantajoso para o presente momento, sem muita consideração quanto às consequências das suas escolhas. O homem comumente escolhe o portão do caminho espaçoso porque aos seus olhos esta é a opção que lhe dará contínuas oportunidades de se satisfazer com os prazeres existentes nesta vida (Gal 5:17).

O Espírito Santo Nos Convence do Caminho da Perdição: Um Testemunho

Antes da minha conversão, quando ainda estava imerso nas trevas e enganos deste mundo, eu sabia muito bem que se algum dia me tornasse um cristão eu teria que mudar o caminho em que me encontrava. O maior obstáculo para mim era ter que abandonar todas as coisas que me proporcionavam prazeres. É interessante que agora mesmo, escrevendo este texto, eu me lembro de que nunca ninguém se sentou comigo para me explicar tudo o que havia de errado na minha vida; de todas as coisas que não tinham a aprovação de Deus; e de como eu teria que deixar tudo aquilo para trás se eu quisesse me salvar e herdar a vida eterna (João 12:25). Mas se ninguém me explicou, como é possível então que eu já tinha conhecimento do portão largo que eu entrei e do caminho espaçoso em que me encontrava? A resposta para este mistério está nas palavras que Jesus nos deu um pouco antes de retornar ao Pai: “E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da retidão e do juízo: do pecado, porque não creem em mim; da retidão, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais” (João 16:8-10). O Espírito Santo é a pessoa da trindade responsável por colocar no coração de todo o ser humano o conhecimento da sua condição de perdido, para que assim ele possa procurar, caso queira, por um Salvador. Nenhum ser humano adulto e mentalmente capaz será considerado inocente no juízo final exatamente por causa desta verdade incontestável: todos nós sabemos no nosso coração que somos pecadores e que se não nos corrigirmos perante Deus o que nos espera após a morte não é nada bom (Tia 1:15).

O Homem Perdido Sabe da Sua Condição de Perdido: Um Testemunho

Poucos meses atrás recebi um telefonema de madrugada de um senhor judeu secular que me conhece. A sua voz estava baixa, rouca e soluçava sem cessar. Com muita dificuldade pediu desculpas por estar ligando naquela hora e me disse que se encontrava na UTI de um hospital com problemas cardíacos e que os médicos haviam decidido que a sua única chance de viver seria com a colocação imediata de um marca-passo. Logo a seguir me explicou que o motivo que me ligou foi porque sabia que eu era um “homem espiritual” e que naquele momento precisava das minhas palavras e orações. O interessante é que um tempo atrás, quando lhe perguntei, este mesmo homem me disse que não temia a Deus e que para ele a existência ou não de um Criador não fazia a menor diferença. Agora, porém, quando vê a possibilidade de morrer em uma mesa cirúrgica, resolve ligar para mim, um cristão, e pedir que eu intercedesse a Deus por sua vida. Estes telefonemas noturnos duraram alguns dias, à medida que o seu quadro pouco a pouco melhorava. Todas as vezes que ligava eu concluía a nossa conversa orando com ele, pedindo a Deus por sua saúde, mas também que o Senhor lhe abrisse os olhos quanto à vida eterna e que lhe mostrasse a direção que devia seguir, e no final fechava a oração em nome de Jesus, amém, e ele também dizia: amém. Quando este meu conhecido saiu do hospital, ele parou de me ligar, pois imagino que já não se interessava mais em conversar com um “homem espiritual”. O ponto deste testemunho é ilustrar o quadro de grande parte da população, dentro e fora das igrejas, que prefere entrar pelo portão largo e seguir no caminho espaçoso; este é o grande grupo a quem Jesus se referiu quando nos disse: “…e muitos são os que entram por ele”. Muito embora, assim como este meu conhecido, as pessoas saibam da sua necessidade de Deus, este conhecimento não é o suficiente para os convencer a mudar de caminho.

O Falsa Segurança de Seguir as Multidões

Queridos, se tivéssemos que escolher qual é a principal justificativa para a maioria dos seres humanos entrarem pelo portão largo, mesmo sentindo no coração que não devem fazer isto, temos que dizer que é o fato de verem as outras pessoas entrarem por ele e aparentemente estarem bem. O instinto gregário sempre fez parte da humanidade e devo esclarecer que este comportamento grupal não é uma exclusividade do homem, mas também de muitos animais irracionais. Todos nós sabemos de grandes grupos de animais que morrem por causa deste tipo de reação durante os conhecidos estouros; seja caindo de precipícios, cruzando rios perigosos, ou coisas semelhantes. Este é um instinto muito forte em todas as criaturas, mas que pode e deve ser resistido por todo aquele que quer herdar a vida eterna. O instinto está registrado no subconsciente, mas a mente humana tem total condição de resistir a ele (Efe 4:27; 6:11; Tia 4:7; 1Jo 5:4).

O Grande Trono Branco e os Argumentos Inúteis

Irmãos, este e o próximo estudos da série do Sermão da Montanha são extremamente sérios para todos nós. Tudo o que sai dos lábios de Jesus ocorre exatamente como ele diz, sem a menor possibilidade de variação (João 12:49-50). O cristão que optar pelo portão largo e pelo caminho espaçoso chegará no destino que Jesus nos disse que ele chegará: a destruição eterna. Naquele grande dia, quando este cristão se encontrar frente o grande trono branco (Apo 20:11-12), qualquer argumento de que fez o que fez porque viu os outros fazendo será inútil; argumentar que a tentação foi forte demais será inútil (1Cor 10:13); dizer que obedecer os mandamento de Jesus é impossível, será inútil (1Jo 5:2-4); argumentar que a graça o isentou de obedecer a lei de Deus, será inútil (Efe 2:10); se ele procurar ajuda dos seus líderes mundanos que o acompanhavam no mesmo caminho, procurará em vão, pois todos eles se encontram na mesma situação, na realidade em situação pior do que a dele por serem líderes e terem influenciado os outros com os seus falsos evangelhos (Luc 12:48; Rom 21:1; 1Tim 1:7). Em suma, a única opção que existe para herdarmos o Reino dos Céus é prestamos bastante atenção e obedecermos à risca tudo aquilo que saiu dos lábios de Jesus “Aquele que tem os meus mandamentos [Gr. εντολή (endolí) s.f. ordem, comando, regra, mandamento] e os guarda [Gr. τηρέω (tiréo) v. guardar, vigiar, manter, preservar], esse é o que me ama [Gr. αγαπάω (agapáo) v. amar]; e aquele que me ama será amado de meu Pai [Gr. πατήρ (patír) s.m. Pai], e eu o amarei, e me manifestarei [Gr. εμφανίζω (enfanízo) v. revelar, aparecer, mostrar] a ele” (João 14:21). Os nossos dias estão contados. Espero te ver no céu.
 
Acesse o esboço completo do Sermão da Montanha