O Sermão da Montanha: Estudo Nº 16: Os Mandamentos de Deus: O Cumprimento da Lei

Uma foto de montanhas num dia ensolarado. O Sermão do Monte. Estudo Nº 16: Os Mandamentos de Deus: O Cumprimento da Lei. Markus DaSilva

Ícone de Baixar Áudio Baixar Áudio | Ícone de Baixar PDF Baixar PDF
Assista este estudo no YouTube Logotipo para assistir vídeo no YouTube

O Sermão da Montanha

Mateus 5:17 Estudo Teológico Nº 16

Por Markus DaSilva

Desde bem cedo na história do povo escolhido podemos observar a existência de dois grupos que se opõe a Deus. O primeiro grupo consiste dos nossos inimigos declarados; daqueles que não escondem o seu desinteresse ou o seu desprazer com a nossa existência. Para muitos neste grupo o mundo estaria bem melhor se não existissem Deus, Cristo e os cristãos. Todos nós conhecemos pessoas e até parentes que fazem parte deste grupo e de vez em quando somos vítimas das suas agressões (Mat 10:36). Podemos imaginar que muitos descrentes são neutros em relação a Deus e ao seu povo, e que, muito embora não tenham a intenção de se unirem a nós, eles não se incomodam com a nossa existência. Este conceito de neutralidade pode até parecer verdade no físico, mas, o fato é que no mundo espiritual não existem seres imparciais. Isso foi o que Jesus quis dizer com as palavras: “Quem não é comigo [Gr. μετ΄ εμού (met imú) exp.idio. atrás de mim, comigo, me apoiar] é contra mim [Gr. κατ΄ εμού (kat imú) exp.idio. me abaixar, me opor, ser contrário a mim]; e quem comigo não ajunta [Gr. συνάγω (sinago) v. ajuntar, reunir], espalha [Gr. σκορπίζω (scorpizo) v. espalhar, dispersar]” (Mat 12:30).

“Os cristãos que imaginam que a santa Lei de Deus foi abolida são então aqueles que imaginam que já são justos e que nada há do que se arrepender.”

Os Maiores Opositores do Evangelho Estão Entre o Chamado Povo de Deus

Neste estudo, porém, queremos falar sobre um grupo que tem sido de longe os seres humanos que criam os maiores obstáculos para o término da obra de Deus aqui na terra, que são, nãos os de fora da nossa comunidade, mas sim os de dentro. Durante os dias em que Jesus esteve aqui conosco, as pessoas que mais se opunham ao seu trabalho de evangelização eram aquelas que se posicionavam como defensoras dos interesses de Deus: os fariseus (Mat 9:11), os sacerdotes (Mat 16:21), os saduceus (Mat 22:23), os levitas (Luc 10:32), os escribas (Mat 9:3) e os anciãos (Mat 21:23). Infelizmente, muito embora estes antigos inimigos de Jesus foram extintos com o tempo, a realidade é que os maiores opositores da obra do Senhor neste mundo continuam sendo os de dentro. São os de casa que continuamente se opõem aos ensinos de Jesus, mas, ao mesmo tempo, insistem em dizer que o amam e que estão dando continuidade ao seu trabalho neste mundo. Este detalhe os tornam mil vezes piores do que os fariseus do passado, porque pelo menos os fariseus e seus parceiros não escondiam a sua oposição a Cristo, mas os opositores do presente rejeitam abertamente as palavras de Jesus, enquanto o chamam de Mestre, Senhor e insistem em cobri-lo com beijos: “E por que me chamam de Senhor [Gr. κύριος (kírios) s.m. senhor, proprietário, patrão, mestre, dono; tit.div. Jesus], Senhor, e não fazem [Gr. ποιέω (pieó) v. fazer, atuar, obedecer, praticar, executar] o que lhes digo?” (Luc 6:46).

Milhões de estudos teológicos enviados totalmente sem custo. Se inscreva neste link: Página de Inscrição.

Jesus é o Único Porta-voz Enviado Direto de Deus

A partir de agora, no Sermão da Montanha, e até a sua conclusão no capítulo sete de Mateus, Jesus entrará em detalhes quanto a como devemos nos comportar no nosso dia a dia. Jesus é para nós, os seus seguidores, aquilo que Moisés foi para o antigo Israel: o porta-voz de Deus: “Eis que uma nuvem brilhante [Gr. φωτεινός (fotinós) adj. cheio de luz, brilhante] os cobriu [Gr. επισκιάζω (episkiázo) v. lançar sombra, obscurecer]; e dela saiu uma voz [Gr. φωνή (foní) s.f. voz, som] que dizia: Este é o meu Filho amado [Gr. υιός μου ο αγαπητός (yiós mu o agapitós) Lit. Filho meu, o amado], em quem me deleito [Gr. ευδοκέω (idokéo) v. estar satisfeito com, se deleitar em, ter prazer em]; escutem [Gr. ακούω (akúo) v. ouvir, prestar atenção, entender, considerar] o que ele diz!” (Mat 17:5. Ver também: João 12:48-50. Comparar com Exo 20:19). Ao contrário daquilo que muitos líderes mundanos ensinam nestes últimos dias, as palavras de Jesus são de fato leis, com as suas devidas consequências caso sejam desobedecidas ou ignoradas, conforme ouvimos da sua própria boca: “Quem me rejeita [Gr. αθετέω (athetéo) v. rejeitar, desprezar, ignorar], e não recebe as minhas palavras [Gr. ρήμα (rima) s.n. palavra, ensino, mensagem, instrução], já tem quem o julgue [Gr. κρίνω (krino) v. julgar, condenar, decidir]; a palavra [λόγος (lógos) s.m. palavra, ensino, verbo] que tenho pregado, essa o julgará no último dia [Gr. τη εσχάτη ημέρα (ti esrráti iméra) exp.idio. o último dia, fim do mundo]. Porque eu não falei [Gr. λαλέω (laléo) v. falar, conversar, declarar] por mim mesmo; mas o Pai [Gr. πατήρ (patír) s.m. Pai], que me enviou [Gr. πέμπω (pémpo) v. enviar, despachar], esse me deu ordem [Gr. εντολή (endolí) s.f. ordem, comando, regra, mandamento] quanto ao que dizer e como falar. E sei que a sua ordem [endoli] é vida eterna [Gr. ζωήν αιώνιον (zoin eônion) s.f. vida; adj. eterna]. Aquilo, pois, que eu falo, falo-o exatamente como o Pai me disse [Gr. είπον (ipon) v. falar, dizer, ordenar]” (João 12:48-50). Ou seja, a mensagem comumente pregada de que a obediência não está ligada à salvação, não possui o menor respaldo nas palavras de Jesus: “a palavra que tenho pregado, essa o julgará no último dia”. E se referindo especificamente aos mandamentos do Pai — que na realidade são os mesmos mandamentos do Filho — enquanto orava, Jesus fez uma referência a todos nós que o seguimos: “Revelei o teu nome [Gr. όνομα (ónoma) s.n. nome] aos homens [Gr. άνθρωπος (ánthropos) s.m. homem, ser humano, pessoa] que do mundo [Gr. κόσμος (kósmos) s.m. mundo; fig. habitantes da terra, estilo de vida ímpio] me deste. Eram teus, e tu os deste a mim; e obedeceram [Gr. τηρέω (tiréo) v. guardar, vigiar, manter, preservar] à tua palavra [λόγος (lógos) s.m. palavra, verbo, relato]” (João 17:6-7). Observemos que nesta frase Jesus inequivocamente ensina que a prova de que alguém recebeu a revelação do Nome de Deus na sua vida é a obediência: “e obedeceram à tua palavra”. O indivíduo que se diz salvo, mas não leva uma vida em obediência às palavras de Deus, está completamente iludido.

Jesus Não Veio Para Destruir ou Abolir, Mas Sim Cumprir e Completar a Lei de Deus

Para que esse ponto ficasse bem claro, Jesus iniciou esta segunda parte do Sermão da Montanha com o devido esclarecimento: “Não suponhas [Gr. νομίζω (nomízo) v. aceitar como regra, ter como costume, supor] que vim destruir [Gr. καταλύω (katalío) v. destruir, por abaixo, dissolver] a Lei ou os profetas [Gr. τον νόμον ή τους προφήτας (ton nómon i tu profítas) Lit. a Lei ou os profetas]; não vim destruir, mas completar [Gr. πληρόω (pliro) v. completar, encher, lotar]. Porque em verdade vos digo que, até que o céu [Gr. ουρανός (uranós) s.m. céu] e a terra [Gr. γη (yí) s.f. terra] passem [Gr. παρέρχομαι (parer-rrome) v. passar, acabar, encerrar, desparecer], de modo nenhum passará da Lei nem um jota nem um til, até que tudo seja cumprido [Gr. γίνομαι (guinome) v. cumprir, acabar, encerrar]. Qualquer, pois, que relaxar [Gr. λύω (lío) v. relaxar, enfraquecer, pegar leve, desconsiderar, afrouxar] em um destes mandamentos [Gr. εντολή (endolí) s.f. ordem, comando, regra, mandamento], por menor que seja, e assim ensinar [Gr. διδάσκω (didásko) v. ensinar, instruir, explicar] aos homens, será chamado o menor [Gr. ελάχιστος (elárristos) adj. menor em importância] no reino dos céus [Gr. βασίλειο των ουρανών (vasílio ton uranón) exp.idio. Reino dos Céus]; aquele, porém, que os cumprir [Gr. ποιέω (pieó) v. fazer, atuar, obedecer, praticar, executar] e ensinar será chamado grande [Gr. μέγας (megas) adj. grande, digno] no reino dos céus. Pois eu vos digo que, se a vossa retidão [Gr. δικαιοσύνη (dikiosíne) s.f. retidão, justiça] não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus [Gr. βασιλειο των ουρανων (vasílio ton uranón) Reino dos Céus]” (Mat 5:17-20).  Obviamente, se Jesus começou alertando os discípulos quanto a um possível engano, é porque este entendimento errado já existia entre eles. É interessante observar que até hoje, apesar da clareza das palavras de Jesus, uma boa parte do cristianismo continua no mesmo erro. Continua imaginando que Jesus aboliu a santa Lei de Deus. Este fenômeno confirma aquilo que o próprio Jesus nos disse: “para que vendo, vejam, e não percebam; e ouvindo, ouçam, e não entendam; para que não se convertam e sejam perdoados” (Mar 4:12. Ver também: Deut 29:4; Isa 6:9-10; Jer 5:21; Eze 12:2; Rom 11:8).

Quer que oremos por você? Visite a Página de Oração.

A Noção de Que Jesus Veio Para Pôr Abaixo a Religião Judaica

Nesta frase de Jesus: “Não suponhas que vim destruir”, o verbo traduzido como “destruir” [Gr. καταλυω (katalío) v. destruir, por abaixo, dissolver], também no tempo aoristo [Gr. καταλυσαι (katalisé) destruir], é o mesmo verbo usado pelos inimigos de Jesus quando o acusaram de dizer que destruiria literalmente o templo de Jerusalém e o reconstruiria em três dias: “Nós ouvimos este aí dizer: Eu destruirei [katalíso] este santuário, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens” (Mar 14:58. Ver também Mat 26:61 e João 2:19). Ou seja, esta ideia de que o Messias viria para pôr abaixo, ou destruir, a religião judaica tal qual se encontrava parecia estar na mente das pessoas, sendo que alguns viam isto como algo bom enquanto outros desprezavam a ideia. Os fariseus e seus aliados, que dependiam da religião para viver, certamente se opunham à noção, enquanto o povo comum, cansado do fardo pesado imposto pelos religiosos (Mat 11:28-30; Luc 11:46), gostavam da ideia de um novo sistema legal. Muitos desses, após verem todos os sinais miraculosos de Jesus, e tendo o aceitado como o Messias, provavelmente imaginavam que Cristo veio para lhes dar um novo sistema legal, segundo o que entendiam da profecia de Jeremias: “Eis que os dias vêm, diz o Senhor, em que farei um pacto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá” (Jer 31:31).

Em que Sentido Jesus Cumpriu a Lei de Deus?

Jesus então deixou bem claro que a sua missão não era para destruir [katalíso] as Escrituras — os ensinos de Moisés e os profetas — mas sim cumprir e completar o processo de entrega da Lei de Deus que se iniciou com Moisés e demais profetas do passado, mencionado por Jesus como aqueles que entregaram a Lei aos antigos: “Ouvistes que foi dito aos antigos…” (Mat 5:21. Ver também: Mat 5:27; 5:33; 5:43). Na segunda parte da frase de Jesus: “não vim destruir, mas cumprir”.  Nesse uso do verso [πληρόω (pliro)] Jesus obviamente não quis dizer que encerrou a Lei de Deus, caso contrário não teria corrigido os líderes religiosos sobre a maneira correta de obedecer aos mandamentos e nem nos daria um alerta sobre o que ocorrerá com os desobedientes: “Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus” (Mat 5:19). Não faz o menor sentido Jesus dizer que a Lei foi abolida por Ele e alguns minutos mais tarde exigir que ela seja obedecida.

Jesus de fato cumpriu a Lei de Deus, mas não como muitos promotores da falsa doutrina do “favor imerecido” gostam de ensinar. Quando Jesus disse que não veio para destruir, mas para cumprir a Lei de Deus, Ele deixou claro que, ao contrário do que alguns imaginavam sobre o Messias, até Ele cumpriria as leis de Deus, como todos os judeus. No entanto, os falsos líderes gostam de atribuir palavras a Cristo que Ele nunca disse, sugerindo em seus ensinos que Ele cumpriria as leis do Pai no lugar dos gentios, isentando-os dos mandamentos de Deus no Antigo Testamento. Jesus jamais ensinou algo tão absurdo.

Quando a Lei de Deus Será de Fato Cumprida

Na realidade chega a ser ridículo qualquer tentativa dos amantes deste mundo em insinuar que não precisam mais obedecer aos mandamentos de Deus porque Jesus “já cumpriu todos eles”, uma vez que logo a seguir Jesus nos disse quando é que tudo de fato será cumprido: “até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da Lei nem um jota nem um til, até que tudo seja cumprido [Gr. γίνομαι (guinome) cumprir, acabar, encerrar]” (Mat 5:18). Por acaso o céu e a terra já passaram? Não é obvio que segundo estas claras palavras, até que Jesus volte, tenhamos o juízo final, Satanás e seus demônios sejam lançados no fogo ardente, e sejamos levados para morar com o Senhor, a Lei terá que ser obedecida para sermos salvos tal qual nos ensina as Sagradas Escrituras e muito em especial o próprio Jesus? (Luc 11:28; João 15:10; João 17:6-7).

Já recebe os nossos estudos teológicos gratuitos? Visite a Página de Inscrição.

O Absurdo dos Ensinos Atuais Sobre Jesus e a Lei de Deus

Irmãos, se Deus quiser, nos muitos estudos que seguirão nesta longa série sobre o Sermão da Montanha, teremos várias oportunidades para explicar o caráter perfeito e eterno de tudo aquilo que vem de Deus, incluindo, e muito em especial, a imutabilidade da sua santa Lei. É algo chocante e muito triste ver os nossos líderes, aqueles que deveriam direcionar as pessoas à obediência aos mandamentos de Deus, estarem de fato fazendo o oposto e encorajando-os a rejeitarem a sua Lei. Ainda mais chocante, é que fazem tudo isto argumentando que estão agradando a Jesus no processo. Como se Jesus não tivesse repetidamente ensinado a completa obediência a tudo aquilo que vem do Pai: “Bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus, e a guardam [Gr. φυλάσσω (filásso) v. guardar, estar atento, observar]” (Luc 11:28).

É Impossível Existir Qualquer Imperfeição Na Criação

Amados, a Lei de Deus é boa e perfeita em todos os sentidos da palavra. Argumentar que ela foi abolida, ou destruída, ou substituída, ou cancelada, é o mesmo que dizer que existia algo de imperfeito na Lei e, por extensão, naquele que nos deu a Lei: Deus. Sim, é o mesmo que dizer que é possível vir algo de Deus além de suprema beleza e perfeição: “A Lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples. Os preceitos do Senhor são retos, e alegram o coração; os mandamentos do Senhor são puros, e iluminam os olhos” (Sal 19:7-8). Este é o motivo que Jesus foi bem claro que não veio nem abolir, nem destruir, nem substituir, nem cancelar, mas sim completar, ou dar continuidade à Lei de Deus até que o céu e a terra passem.

A Lei de Deus Refrigera a Alma e Não é de Forma Alguma um Peso

Queridos, a missão de Jesus de completar a Lei do seu Pai não implica de forma alguma que os seus seguidores estariam isentos de guardá-la. Mesmo porquê a ideia de isentar os cristãos de obedecer aos mandamentos de Deus implica que existe algo de ruim nos seus preceitos e que estamos sendo aliviados deste peso. Este é um conceito completamente satânico e obviamente sem o menor respaldo no evangelho de Cristo. O único peso que carregamos neste mundo é o peso da culpabilidade do pecado e é por isso que a mensagem do evangelho sempre começa com a palavra de arrependimento. Para que esta verdade fique bem clara, notemos que mesmo após a crucificação e a ascensão de Jesus, no dia de Pentecoste, quando o Espírito Santo foi derramado e as pessoas perguntavam o que deviam fazer para serem salvas, Pedro e os demais apóstolos originais de Cristo, não ensinaram que deveriam simplesmente aceitar a Jesus e de que não era mais necessário guardar os mandamentos de Deus, como muitos líderes mundanos ensinam nos nossos dias, mas sim: “Arrependei-vos [Gr. μετανοέω [metanoeo] v. arrepender, converter, mudar de pensamento], e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados [Gr. αμαρτία (amartía) s.f. pecado, erro, ofensa]” (Atos 2:37-38). Ou seja, para serem salvos teriam que ser batizados e se arrependerem, mas se arrepender de que? Que outro tipo de arrependimento existe senão o da desobediência aos mandamentos de Deus? Os cristãos que imaginam que os mandamentos de Deus foram abolidos são então aqueles que imaginam que já são justos e que nada há do que se arrepender: “Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” (Luc 15:7). Espero te ver no céu.
 
Acesse o esboço completo do Sermão da Montanha


APRENDA E COMPARTILHE SOBRE A PODEROSA LEI DE DEUS EM VÁRIOS IDIOMA!
© Copyright 2012-2024 US Library of Congress by Markus DaSilva All rights reserved worldwide.

ATENÇÃO: Gostaria de receber os nossos estudos teológicos avançados semanalmente sem qualquer custo? Registre neste link: REGISTRAR

Homem presidiário do pecado sexual segurando uma grade

Termos de Uso | Política de Privacidade